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Protocolo Ninar viabiliza realização de exames em pacientes claustrofóbicos

O Protocolo Ninar, desenvolvido pelo CRD Medicina Diagnóstica, tem sido a solução para pacientes claustrofóbicos que precisam realizar exames de imagem, como tomografia computadorizada

O protocolo proporciona mais saúde e qualidade de vida para adultos e crianças que têm fobia.Ter medo é natural do ser humano, medo do escuro, da morte, de altura, de animais, de estar em local fechado ou longe da saída.

Mas, quando em excesso, deve ser encarado como uma doença que precisa ser acompanhada de perto.Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que aproximadamente 10% da população mundial convive com alguma fobia. Sendo que, a maioria são mulheres.

De acordo com o neurorradiologista Dr. Ricardo Daher, fobia é um tipo de perturbação da ansiedade caracterizado por medo ou aversão a um objeto ou a uma situação, tornando a pessoa vulnerável ou incapacitada.

“Quando em crise, o paciente pode apresentar manifestações como taquicardia, tremedeira, suor excessivo, falta de ar, tontura e até desmaios”, explica o médico.

É isso que acontece, por exemplo, com o claustrofóbico, quando é colocado em espaços fechados ou em confinamento. “A pessoa sofre ataques de pânico ou fica com receio constante de ter um ataque a qualquer momento”, comenta.

Portanto, essas pessoas precisam de atenção especial e assistência multiprofissional para que conquistem maior qualidade de vida.

Como funciona?

Para quem tem claustrofobia, realizar exames que demandam tempo e imobilidade, é um desafio. O principal objetivo do Protocolo Ninar é promover mais bem-estar e comodidade para estes pacientes.

Além disso, é possível reduzir a utilização de anestesias em exames como ressonância magnética e tomografia computadorizada. Dessa forma, os custos, seja para o paciente ou plano de saúde, também são reduzidos em cerca de 40%.

No último semestre, por exemplo, foram realizados mais de 200 exames, destes mais de 90% sem anestesia. A redução nos custos alcançou a marca de 80 mil reais.

O Dr. Ricardo Daher explica que, como os pacientes claustrofóbicos não conseguem ficar em ambientes fechados por um bom tempo

No Protocolo Ninar, o paciente chega com uma hora de antecedência e, assistido por uma equipe especializada, é apresentado ao local que o procedimento será realizado.

“Assim, ocorre uma maior familiarização e uma menor sensibilização. O paciente entende que o ambiente é seguro e não apresenta nenhum risco para a sua vida”, detalha.

Em seguida, ele é levado para uma sala, reduz-se a luz e, apenas quando a equipe entende que o paciente está pronto, é levado para o exame. “Ele faz o procedimento sem uso de anestesia e ao final se sente feliz por sua superação”, comenta o neurorradiologista.

Crianças

O mesmo acontece com crianças, principalmente de 0 a 5 anos, que não conseguem ficar paradas durante a ressonância ou tomografia. “Neste caso, usamos a estratégia de realizar o exame à noite, quando a criança está em sono profundo”, relata Ricardo Daher.

Ele frisa que, quando a criança está dormindo, é enrolada para não ficar com frio ou mexer durante o procedimento.

“Colocamos um capuz em sua cabeça e um fone de ouvido de silicone para que ela não escute o barulho do aparelho. Assim realizamos um exame com total tranquilidade, sem necessidade de anestesia”, finaliza.

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