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Exames de imagem têm papel de destaque na COVID-19

Você sabia que os exames de imagem também são essenciais para auxiliar no diagnóstico da Covid-19?

Pois é, os exames têm sido grandes aliados das equipes médicas também para o tratamento e acompanhamento dos pacientes após recuperação da doença.

Atualmente existem exames moleculares e sorológicos para identificar a presença do coronavírus ou de anticorpos no corpo. Mas, além deles, os exames de imagem são indicados para constatar possíveis alterações / lesões no pulmão. Como por exemplo, a tomografia computadorizada de tórax.

De acordo com a médica radiologista, Lorena Vaz Vieira, o exame de imagem complementar fornece informações importantes como: a predição de maior risco para evolução desfavorável e a presença de complicações (tromboembolismo pulmonar ou até mesmo infecções secundárias).

A Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda que a TC de tórax seja indicada para pacientes sintomáticos e com alta suspeita clínica, nos casos em que o método padrão-ouro (RT-PCR) não estiver disponível, quando o tempo para resultado for muito prolongado ou quando o resultado do RT-PCR inicial for negativo.

“Especialmente para aqueles pacientes de maior risco para evolução grave (com comorbidades), ou naqueles casos em que há necessidade de descartar outros diagnósticos que possam simular os mesmos sintomas clínicos”, complementa a especialista.

Mesmo quando o diagnóstico já foi confirmado, de acordo com a médica radiologista, o exame de imagem é importante para estabelecer o nível de suporte que o paciente vai requerer.

“Seja tratamento domiciliar, hospitalar padrão ou em Unidade de Terapia Intensiva, além de outras indicações específicas que ficam a critério da equipe médica assistente e das instituições hospitalares”, explica.

Exames de imagem Pós Covid

Mesmo após recuperados da Covid-19, os pacientes precisam realizar acompanhamento médico. Além dos sintomas clínicos, as alterações pulmonares causadas pela doença também podem persistir. E isso é preocupante.

Estudos mostram que 80 % dos pacientes que foram acometidos pela doença, continuam a ter pelo menos um sintoma, mesmo após duas semanas da infecção. Destes, 33 % apresentaram fibrose pulmonar.

De acordo com a médica radiologista, Lorena Vaz, os pacientes, especialmente os que tiveram quadros graves, precisam ser assistidos por médicos clínicos especializados.

Por fim, o profissional pode solicitar exames de imagem, de forma complementar, pode ser uma tomografia de tórax, provas de função pulmonar, entre outros

“No meio de tantos questionamentos, temos algumas poucas certezas, esta é uma patologia complexa, a vigilância é fundamental e a prevenção é vital”, finaliza.

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