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Outubro Rosa: diagnóstico precoce aumenta as chances de cura do câncer de mama em até 95%

Outubro é conhecido internacionalmente como o mês da prevenção e controle do câncer de mama, o mais prevalente nas mulheres em todo o mundo. 

A campanha Outubro Rosa tem como objetivo informar e promover a conscientização sobre a doença, aumentar o acesso aos serviços de saúde, visando, assim, à redução da sua mortalidade. 

Dados do Instituto Nacional do Câncer – INCA estimam que, em 2021, serão diagnosticados 66.280 novos casos de câncer de mama no Brasil, sendo mais de 1.500 em Goiás. 

De acordo com a médica radiologista Daniele Machado, o risco de desenvolver a doença aumenta com a idade, especialmente a partir dos 50 anos. 

Além disso, deve-se analisar, ainda, a história reprodutiva e os fatores hormonais e comportamentais.

Contudo, quando descoberto precocemente, a chance de cura é de 95%. Por isso, é tão importante se atentar aos sinais e sintomas, realizar o autoexame e, quando necessário e indicado, fazer o rastreamento anual pelos exames de imagem, sendo o mais importante a mamografia.

A médica radiologista Daniele Machado Mendonça, fellow em radiologia mamária e procedimentos mamários invasivos e responsável pelo serviço de mama do CRD – Medicina Diagnóstica, afirma que o principal sinal do câncer de mama é o nódulo endurecido e indolor. “É importante entender que a maioria dos nódulos mamários é benigno e não câncer”, relata a especialista.

Ela lista outros sinais como endurecimento de partes da mama, alterações na espessura da pele, saída espontânea de líquido do mamilo, vermelhidão ou retração do mamilo, além dos nódulos nas axilas. “Muitos cânceres de mama são encontrados em mamografias de rastreamento, antes de desenvolver sinais ou sintomas”, frisa Daniele.

 Fatores de risco

Assim como em todas as doenças, os fatores de risco do câncer de mama devem ser considerados. Daniele alerta que estes fatores estão relacionados à idade e também às condições hormonais. “O risco de desenvolver a doença aumenta com a idade, especialmente a partir dos 50 anos. 

Deve-se analisar, ainda, a história reprodutiva e os fatores hormonais como, por exemplo, primeira menstruação antes dos 12 anos, menopausa após os 55 anos,  uso de anticoncepcional hormonal oral ou terapia de reposição hormonal, dentre outros”, cita.

A médica destaca, ainda, os fatores ambientais e comportamentais como exposição à radiação ionizante, sobrepeso e obesidade, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e sedentarismo.

Diagnóstico por imagem

Daniele Mendonça salienta que a mamografia consegue detectar tumores subclínicos, que são aqueles impalpáveis. “O exame clínico das mamas realizado por um médico capacitado é capaz de detectar tumores a partir de 1 cm”, detalha.

A mamografia de rastreamento, realizada em uma população aparentemente saudável para identificação da doença em estágio inicial, é recomendada em todas as mulheres de 40 a 74 anos, anualmente, segundo o Colégio Brasileiro de Radiologia, a Sociedade Brasileira de Mastologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

A ultrassonografia e a ressonância magnética também são exames utilizados no rastreamento e diagnóstico do câncer de forma complementar à mamografia.

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